segunda-feira, 10 de novembro de 2008

3G

Chegou ao Brasil a 3 Geração de tecnologia de celulares. 3G não é uma tecnologia e sim um conjunto delas, segundo o site de tecnologia do UOL: “(cinco para ser mais preciso) que tem por objetivo oferecer acesso móvel à Internet em alta velocidade —leia-se até 40 Mbps.”

Existem dois padrões que podem ser implantados pelas operadoras que migram de redes 2G baseadas em GSM para redes 3G baseadas em CDMA, o WCDMA e o EV-DO, que suportam as mais altas taxas de velocidade de dados que proporcionam conectividade.

Essa tecnologia permite que a velocidade de transmissão de dados seja compatível com a banda larga, como a da internet. Os celulares começam a receber serviços como videoconferência e download de vídeos cada vez maiores.

Na GSM Américas, conferência realizada no Rio de Janeiro, empresas mostraram serviços para as operadoras de telefonia. Alguns dos serviços são: permitir que outras pessoas encontrem o usuário por meio de um único número.
Pode programar o sistema para as ligações serem direcionadas para o número que se desejar durante partes do dia. O serviço permite ainda que mensagens de texto de celular (SMS) sejam convertidas em voz e direcionadas para caixas postais de telefones fixos e vice-versa. O sistema também é compatível com fax.
Outro recurso demonstrado foi o de videoconferência compatível com celulares. É possível participar de conferência e, durante o encontro virtual, compartilhar arquivos e assistir a um canal de televisão que passe por rede IP (de internet).

TV pelo celular
O grande apelo do 3G é a possibilidade de assistir à TV digital no celular e de graça. Por enquanto, isso ainda não é possível muito mais por uma questão de interesses comerciais —uso da rede sem pagar?—do que por restrições tecnológicas

De acordo com Fábio Bracht, nas redes 3G, um dos serviços mais interessantes é a banda larga móvel, ou acesso rápido à internet através da rede de telefonia celular.
Para isso, é necessário um Modem 3G, pequeno e simpático aparelhinho não muito diferente ou maior que um pendrive, conectado a uma porta USB do seu computador ou notebook.
Com ele, seu computador passa a poder acessar a internet a partir de qualquer lugar que tenha um sinal 3G de sua operadora, como se estivesse conectado a uma gigantesca rede wi-fi cobrindo toda a cidade.
Assim como na banda larga tradicional, é necessário contratar um plano extra (além do de voz) junto à operadora.

Atenção para as freqüências Na hora de comprar o aparelho 3G deve se reparar em quais freqüências ele funciona. Isso será muito importante quando se for viajar ou quando as outras operadoras (que não a Claro, Vivo ou Telemig) começarem a oferecer 3G.
Por exemplo: se o aparelho só funciona em 850 MHz, como é o caso da rede da Claro, o que vai acontecer quando se for para uma região aqui mesmo no Brasil ou em outro país que opere na freqüência 1.900 MHz? Ele não vai funcionar.

A mesma regra vale para a compra do aparelho fora do Brasil. Preste atenção se ele opera nas freqüências de 850 MHz e de 1.900 a 2.100 MHz que são as faixas escolhidas para a operação 3G no país. E, principalmente, se o celular está configurado para operar na rede de terceira geração.

O fantástico Google

Tanto para Kotler (2000:426) quanto para Souza e Nemer (1993: 6), “marca é um nome, termo, sinal, símbolo ou desenho, ou uma combinação destes, que pretenda identificar os produtos ou serviços de um vendedor ou um grupo de vendedores e diferenciá-los dos produtos ou serviços da concorrência”.

Segundo Ries e Trout (2002), “o nome é o gancho que fixa a marca na escala do produto, existente na mente do cliente potencial”. Ries ressalta que no passado, haviam menos produto o que tornava o nome menos importante. Hoje, um nome sem expressividade, que nada transmite, não é suficiente para se fixar na mente do consumidor.
O Google começou com dois jovens doutorandos, da Universidade de Stanford, em 1998. Larry Page e Sergey Brin.

O Significado de Google
Google é um trocadilho com a palavra 'googol', que foi inventada por Milton Sirotta, sobrinho do matemático americano Edward Kasner, para designar o número representado por 1 seguido de 100 zeros.
Segundo o própria Google: o uso do termo Google reflete a missão da empresa de organizar o enorme montante de informações disponíveis na web e no mundo. “É essencial que a empresa desenvolva e promova uma marca para representar o produto e obter seu reconhecimento na mente dos consumidores. A marca personifica tudo aquilo que a empresa desenvolveu no marketing mix, visando aos desejos e necessidades do consumidor. É a palavra, termo, símbolo ou design específico e único virá significar ‘satisfação’ na mente das pessoas do segmento-alvo”. (Semenik e Bamossy, 1995 p. 316)

As primeiras versões da marca Google foram desenhadas pelo co-fundador da empresa Sergey Brin. A marca atual foi criada por Ruth Kedar, dona da empresa KedarDesigns.com, em 1999 e é usada até hoje.
Em um artigo no site http://uaddit.com/discussions/showthread.php?t=660 ela explica como a marca foi criada.
O Google brinca com sua marca, em datas especiais. Aniversário de artístas, data comemorativas, eventos esportivos e com isso reforça sua marca por associação, com os Google Doodles.

O segredo
Segundo o portal de notícias InfoWester, existem ferramentas de procura muito boas na Internet, como o Altavista, o AlltheWeb, o Yahoo e o MSN. Mas o portal diz que nenhum desses sites consegue ter a amplitude do Google.
Segundo KOTLER (2002) “estima-se que as vendas de produtos nos serviços comerciais on-line estão entre 50 milhões e 200 milhões por ano. Agora, centenas de empresas oferecem mercadorias on-line.”

E de onde vem o sucesso do Google?
O Google soube interpretar e identificar as mudanças tecnológicas, mercadológicas e comportamentais.
No livro “Google a história do negócio de mídia e tecnologia de maior sucesso dos nossos tempos” dos autores David A. Vise e Mark Malseed, é apontada seguinte estrutura para garantir seu crescimento:
  • O usuário
    Garantir a satisfação dos usuários; Abrir mão de recursos financeiros para oferecer uma melhor experiência de navegação; Garantir que a informação seja qualificada pelo seu contúdo e não por acordo comerciais.
  • A Equipe
    Garantir a satisfação da equipe; Manter a motivação e tornar o ambiente de trabalho um lugar agradável e familiar; Oferecer recursos para o crescimento pessoal; Estimular o desenvolvimento de projetos pessoais.
  • A inovação
    Garantir o desenvolvimento de novos produtos; Estimular projetos ambiciosos; Oferecer recursos para o crescimento pessoal; Não ter medo de errar, pois o acerto é consequência dos erros.

O InfoWester ainda ressalta outras razões para que o Google seja a melhor ferramenta de buscas:
“Para começar, o Google atualiza sua base de informações diariamente. Aqui no InfoWester, por exemplo, notamos todos os dias a presença do crawler Googlebot, um "robô" do Google que busca por informações novas em tudo o que for site. (...)
Mais uma razão para o sucesso do Google é o sistema PageRank. (...)
Além disso, o Google analisa os assuntos mais pesquisados e verifica quais sites tratam aquele tema de maneira significativa.”


Outra característica de sucesso garantido que o InfoWester aponta é o armazenamento dos sites no cache do próprio Google. No próprio buscador você encontra vários serviços, como busca em imagens, tradução de páginas da Web, busca em arquivos de formatos diferentes do HTML, assim como PDF e DOC.
O Google ainda tem outras ferramentas de pesquisa como: Acadêmico, Desktop, Diretório, Imagens, Maps, Pesquisa de blogs e Pesquisa de Livros.
Além de outros serviços, como:
Agenda; Blogger; Gmail; Grupos; Orkut; Picasa; Google Talk; Google Docs; YouTube; Google Analytics; Google Accounts; Google Alerts; Google Moon; Google PageCreator; Google Maps; AdSense; AdWords; Google Notícias; Google Labs.

O Google cresceu como empresa, hoje tem vários serviços, além de ter uma área destinada para as pesquisas pessoais de sua própria equipe.
Foi desta forma que surgiu uma das ferramentas que fazem mais sucesso hoje, entre os brasileiros. O Orkut.
E ele se prepara para extrapolar o universo offline.
Segundo Eric Schmidt, executivo chefe da Google, em entrevista para a revista EXAME quando questionado sobre os novos empreendimento da empresa:

Além de desenvolver novos produtos, novas tecnologias, o Google está de olho nelas, como foi a compra do You Tube 1,65 milhão de dólares.
O investimento foi duramente criticado, questões relacionadas a direitos autorais foram as mais apontadas. Mas o Google se prepara para usar o Youtube como ferramenta de publicidade.
Em entrevista a revista EXAME, o presidente do Google fala dessa nova estratégia. Sabe que os anunciantes podem ter medo de entrar no YouTube. Aponta que o formato dos vídeos serão diferentes da TV tradicional e que serão cautelosos com a ligação de um vídeo de mau gosto. E lembra:
“não somos perfeitos. Vamos cometer erros...”


O resultado dessas estratégias foi que, em 2007, uma empresa surgida em um laboratório de faculdade alcançou o posto de a marca mais cara do mundo, pelo valor de US$ 66,3 bilhões, que supera a de General Electric (GE), Microsoft e Coca-Cola, segundo o ranking BrandZ, segundo a empresa de consultoria Millward Brown. E se tornou "bicampeã" em 2008

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

“O que é o ciberespaço?

A palavra ciberespaço foi inventada em 1984 por William Gibson em seu romance de ficção científica Neuromante. No livro, esse termo designa o universo das redes digitais, descrito como campo de batalha entre as multinacionais, palco de conflitos mundiais, nova fronteira econômica e cultural.
Em Neuronamte, a exploração do ciberespaço coloca em cena as fortalezas de informações secretas protegidas pelos programas ICE, ilhas banhadas pelos oceanos de dados que se metamorfoseiam e são trocados em grande velocidade ao redor do planeta.
Alguns heróis são capazes de entrar ‘fisicamente’ nesse espaço de dados para lá viver todos os tipos de aventuras. O ciberespaço de Gibson se torna sensível a geografia móvel da informação, normalmente invisível. O termo foi imediatamente retomado pelos usuários e criadores de redes digitais. (...)

"O ciberespaço era a última fronteira. As brilhantes e enredadas teias de datas nas maciças redes de computadores do mundo estavam a mercê do saque. Case tinha vinte e quatro anos. Aos vinte e dois, fora um cowboy do Interface, um dos melhores ases de computadores do Sprawl urbano, que se estendia pela Costa Leste da América do Norte.
Ladrão, trabalhava para ladrões, ligado a uma consola de computador que projetava a sua consciência incorpórea na matriz das redes mundiais de computadores. Roubava segredos aos computadores das empresas, vendendo-os ao maior licitador." (William Gibson, em Neuromante, 1989, Meribérica/Líder)

Eu defino o ciberespaço como o espaço de comunicação aberto pela interconexão mundial de computadores e das memórias dos computadores. Essa definição inclui o conjunto dos sistemas de comunicação eletrônicos, aí incluídos os conjuntos de redes hertzianas e telefônicas clássicas), na medida que transmitem informações digitais ou destinadas a digitalização.
Insisto na codificação digital, pois ela condiciona o caráter plástico, fluido, calculável com precisão e tratável em tempo real, hipertextual, interativo e resumindo, virtual da informação que é, parece-me a marca distintiva do ciberespaço.” (Levy- Cibercultura -1999)

terça-feira, 26 de agosto de 2008

O Virtual

“O virtual não se opõe ao real, mas sim ao atual. Contrariamente ao possível, estático e já constituído, o virtual é como o complexo problemático, o nó de tendências ou de forças que
acompanha uma situação, um acontecimento, um objeto ou uma entidade qualquer, e que chama um processo de resolução: a atualização." (LÉVY, 1996, p.16)

"A virtualização pode ser definida como o movimento inverso da atualização. Consiste em uma passagem do atual ao virtual, em uma 'elevação à potência' da entidade considerada.
A virtualização não é uma desrealização (a transformação de uma realidade num conjunto de possíveis), mas uma mutação de identidade, um deslocamento do centro de gravidade ontológico do objeto considerado:
A virtualização não é uma desrealização (a transformação de uma realidade num conjunto de possíveis), mas uma mutação de identidade, um deslocamento do centro de gravidade ontológico do objeto considerado:
em vez de se definir principalmente por sua atualidade ('uma solução'), a entidade passa a encontrar sua consistência essencial num corpo problemático" (LÉVY, 1996, p.17).

Três processos de virtualização fizeram emergir a espécie humana: o desenvolvimento das linguagens, a multiplicação das técnicas e a complexificação das instituições" (LÉVY, 1996, p. 70).

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Web 2.0

No início da era Web, apenas pessoas com conhecimentos específicos conseguiam publicar um site. Era preciso saber escrever a linguagem HTML, ou saber usar um aplicativo que iria gerar essa linguagem. Isso fazia com que a produção de conteúdo fosse centralizada e a internet era vista apenas como uma rede de computadores interligados.
Web 2.0

É um conceito ainda em discussão, uma vez que estamos vivenciando essa fase da Web. O termo foi o nome para uma conferência, a Web 2.0 Conference. O evento reunia empresas que tinham sobrevivido a crise da Nasdaq no ano de 2000 e estavam fazendo sucesso empregando alguns conceitos em comum.
"Web 2.0 é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais importante é desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência coletiva" Tim O'Reilly

“A Web 2.0 aponta para uma mídia popular, independente de grandes corporações, recriada pelos seus próprios usuários.”
Frederick van Amstel

“Web 2.0 usa a web como plataforma de socialização e interação entre usuários graças ao compartilhamento e criação conjunta de conteúdo.(...)
São aplicações online, que libertam o usuário do desktop e do sistema operacional, e, na maioria das vezes, permite a colaboração e participação intensiva do internauta na construção do conteúdo.”
Guilherme Felitti

“Na web 2.0 o usuário não somente lê a informação.
Ele envia informações ao software que poderão ser lidas por outros usuário (comentários em matérias, scrapbook do orkut, blog, fotolog etc), ele pega as informações para usar para outros fins em outros softwares (clipping de uma notícia em um blog), ele transforma a informação (Wikipedia), ele exibe e recebe a informação do jeito que ele quiser (RSS, XSL, newsletter), ele compartilha informações instantaneamente (Messenger), enfim, o único limite que existe para o usuário interagir com o conteúdo é a nossa criatividade.”
Gilberto Alves Jr.

Hipermídia

“(...) 1) O hipertexto é o texto em HTML (HyperText Markup Language) - ou a linguagem usada para criar documentos em Hipertexto para uso na World Wide Web. HTML parece muito com os códigos antigos, em que cercava-se um bloco de texto com códigos (tags) que indicavam como ele devia parecer.

Ainda, no HTML pode-se especificar se um bloco de texto ou palavra serve como um link para outro arquivo na internet. Nessa definição, o hipertexto se subdividiria em três gerações de sites e homepages: os indiciais (listagens de links de arquivos e programas); os icônicos (ou aqueles que se organizam em torno de um conceito
e que querem 'representar a realidade' de um determinado púbico alvo); e, finalmente, os metafóricos (também chamados de 'artísticos' porque trabalham diretamente com o simbólico e utilizam recursos multimídia).

2) O hipertexto é um texto coletivo. Essa definição esteve em voga antes da internet e foi muito utilizada como ferramenta didática para elaboração de textos coletivos.

3) O hipertexto é aquele em que o leitor interage com o discurso. Essa terceira definição para mim é a mais precisa porque abarca tanto o essencial das mudanças tecnológicas (a interatividade) como a tradição literária sob a ótica da leitura e do receptor (e não de sua produção autoral ou maquínica). De forma que o hipertexto, como estrutura aberta de múltiplo sentido, é aquele texto que beira a polissemia e permite o máximo de interpretações (2). Dessa lógica, Julio Cortazar e Ítalo Calvino são hiperescritores porque deixam aos seus leitores o direito de participação na estrutura narrativa.” Marcelo Bolshaw

"Hipermídia

Concebemos a hipermídia como uma linguagem híbrida, formada através da junção do hipertexto com diversas linguagens (texto, sons, imagens, vídeo, animação etc.), um híbrido de linguagens multimídias em arquiteturas hipertextuais, gerando uma nova linguagem, com diversas características próprias como o hibridismo, interatividade, não-linearidade, metamorfose, potencialidade, entre outras."

“Um documento ou aplicativo de hipermídia não expressa um conceito (no sentido de comunicar uma verdade através de uma linha de raciocínio), uma vez que ele “joga” com os dados disponíveis, através de conexões que geram proposições complexas.
Não há somente uma forma de leitura ou interpretação de texto, já que a cada leitura, novos sentidos são criados através de ligações que faz com outros textos.” Arlindo Machado

“Uma leitura solitária, única. Em outras mídias, a narrativa que vemos pode ser compartilhada de forma clara com outras pessoas. Já na hipermídia, a navegação é sempre constituída por caminhos diferentes.
Duas pessoas podem começar do mesmo ponto, mas ao “final” da leitura, com quase toda certeza, encontrarão se em pontos distintos. A arquitetura hipertextual da hipermídia garante que a navegação pelos textos não seja feita de forma linear.” Steve Johnson

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Multimídia

Multimídia

O dicionário Houaiss classifica da seguinte forma a palavra multimídia:
“Acepções
■ substantivo feminino
1 Rubrica: comunicação.
técnica de utilização de veículos de categorias diversas, em uma campanha publicitária; mídia-mix
2 Rubrica: informática.
técnica para apresentação de informações que recorre simultaneamente a diversos meios de comunicação, mesclando texto, som, imagens fixas e animadas

3 Rubrica: meios de comunicação.
uso de meios de expressão de tipos diversos em obras, p.ex., de teatro, vídeo, música, performances etc.
Etimologia
ing. multimedia (1962) 'utilizando ou compreendendo vários meios de comunicação'; a pronúncia, em ing., é/multimídia/, daí as duas f. multimédia e multimídia, aparecerem em port.; cp. mídia-mix; ver mult(i)- e medi(o)-”
O que é Multimídia

• Multi + Mídia
Multus > Numerosos, Muitos, Múltiplos Medium > Meio, Centro = Múltiplos Meios, ou Mídias.
Quais mídias?
Texto
• Imagem
• Gráfico
• Áudio
• Animação
• Vídeo
“O termo multimídia se refere à apresentação e recuperação de informações que se faz com o auxílio do computador, de maneira integrada, intuitiva e interativa.

Utilizam-se, como o termo já diz, vários meios de apresentação da informação: texto, vídeo, áudio, gráfico, desenho, animação, trilha sonora, etc.
Multimídia é uma tecnologia que, utiliza-se de "multimeios" como forma de comunicação, informação e formação.
O termo multimídia é usado para se referir à combinação de textos e imagens na tela do computador.”
Centro de Computação da Unicamp

http://www.ccuec.unicamp.br/treinamento_int2004/webpro/arquitetura_informacao/arquitetura_informacao_hipermidia.html

Embora a equipe da Unicamp e outras instiuições e pesquisadores renomados adotem uma definição de multimídia que necessita do computador, encontramos autores que aumentam a possibilidade do uso da expressão, como Negroponte, “A interatividade é implícita em todo o multimídia. Se a experiência pretendida fosse passiva, então televisão e cinema com legendas caberiam na definição de vídeo, áudio e texto combinados.
Produtos multimídia incluem televisão interativa e computadores com capacidades vídeo. A diferença entre os dois é pequena e está a diminuir” (Negroponte 1996, p. 70).
A multimídia junta em um suporte, variadas tecnologias. Ela dá a liberdade do usuário interagir com diversas mídias ao mesmo tempo. Essa é a linha principal vamos nos ater. INTERATIVIDADE.